SE NÃO HOUVER RUPTURA COM O PECADO, NOSSOS MÉTODOS PASTORAIS
ESTÃO FALIDOS
“Nosso
Senhor quando falou de método pastoral, Ele chamou a pastoral, inicialmente, de
pescaria: ‘Eu vou fazer de vocês pescadores de homens!’ Pois bem, pescador
significa o seguinte: Eu jogo uma isca, essa isca, é claro, deve atrair as
pessoas, mas dentro ela deve ter um anzol, porque pescar pessoas para Deus
significa matá-las para o pecado. Ou seja, o peixe é tirado da água, o ser
humano, quando é pescado para Deus, ele é tirado da mundanidade, tirado do
pecado. Então, nós temos que romper sim com a mentalidade mundana, temos que
desafiar as pessoas para sermos melhores e diferentes. Não podemos erguer como
método pastoral a mundanização da Igreja, pois, com isso, não estamos ajudando
ninguém! Nosso Senhor pede que nós tiremos o peixe da água, e não que nós
mergulhemos na água para ficar nadando junto com os peixes. Esse é o caminho
pastoral da igreja, é o método que o Concílio Vaticano II quis adotar:
Apresentar a Doutrina Cristã de sempre, de dois mil anos, de uma forma que o
homem moderno a compreenda. Mas, essa forma que o homem moderno compreende deve
provocar o que diz o decreto ad Gentes(1): A ruptura com o pecado, e uma vida
de amizade com Deus. Se não houver ruptura com o pecado, nossos métodos
pastorais estão falidos!”
-
Pe. Paulo Ricardo de Azevedo Jr. –
Programa Ao Vivo, 54: O perigo das falsas conversões. 1 de Julho de 2013.
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1. Concílio Vaticano
II: Decreto Ad Gentes, sobre a atividade missionária da Igreja, Cap. II, Art.
II: Cap. XIII.
2. Transcrição do
vídeo por: Thiago A. Borges de Azevedo (Blog Amigos Católicos Evangelizadores).
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