“A Igreja deve pedir desculpas por não ter se comportado tantas e
tantas vezes – e quando digo ‘Igreja’ entendo os cristãos; a Igreja é
santa, os pecadores somos nós!” (Papa Francisco)
Quando eu era seminarista, atendi um jovem universitário pela internet
que era espírita e homossexual, Conversou comigo sobre vários assuntos,
entre os assuntos que envolviam sua vida abordou a homossexualidade,
algo conflituoso em sua relação com a Igreja, uma vez que nascera em
família católica. Queria entender o porque da Igreja condenar algumas
coisas. Depois de uma conversa entre argumentos filosóficos, teológicos,
bíblicos entre outros, saiu convencido sobre a não naturalidade da
homossexualidade. Isso me alegrou, mas uma coisa me assustou. No diálogo
disse-me: "Você foi o único católico com quem conversei que não me
condenou ao inferno." Levei um susto. Aquele jovem precisava de
explicitação da doutrina com clareza, sem maneirar; porém precisava de
acolhimento, e não agressão. É possível discordar sem agredir,
evangelizar com doutrina sem relativizar. Acolher o pecador e não o
pecado.
O Apostolado Courage é um belo exemplo do auxílio pastoral que devemos oferecer as pessoas com AMS. https://www.facebook.com/brasil.courage
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